A pandemia de Covid-19 continua a assolar o mundo, contudo, agora já temos em nossas mãos a arma que nos permitirá vencer essa luta: as vacinas.

Nos últimos meses, diversas empresas enfim conseguiram o registro para fabricação e distribuição de seus imunizantes em caráter emergencial e, mais recentemente, definitivo também, representando um grande avanço no combate à doença que já adoeceu milhões de pessoas ao redor do mundo.

No Brasil, a vacinação iniciou-se oficialmente em 17 de janeiro de 2021 e, desde então, enfrentamos um problema de outra natureza: como sistematizar campanhas de vacinação que envolvem inúmeros fatores como: verbas, logística de recebimento, armazenamento e distribuição de vacinas, materiais utilizados para aplicação das doses, profissionais de saúde, EPIs, postos de vacinação e muitos outros.

Em meio a toda essa complexidade, os profissionais de saúde muitas vezes precisam lidar com imprevistos e, entre eles, estão os materiais e equipamentos desatualizados ou de baixa qualidade que inevitavelmente acabam dificultando o dia a dia dos profissionais e causando graves consequências como os atrasos nas campanhas de vacinação e os tão comentados e divulgados casos de “escândalos” de aplicação.

Não é novidade para ninguém que, quanto maior for a qualidade dos equipamentos e soluções que estão sendo utilizados, melhor será o atendimento aos pacientes e beneficiários. E quando falamos das vacinações, isso não é diferente: quanto melhor as seringas utilizadas, menores são os riscos de ocorrerem problemas ou erros no momento da aplicação.

E considerando que, se antes estávamos na corrida pela vacina, hoje estamos na corrida pela imunização, para que possamos garantir que a maior parte da população esteja protegida o mais rápido possível, e, justamente por isso, cada erro conta.

Além disso, quando falamos de vacinação, existem outros aspectos que precisam ser levados em consideração, como o conhecido “volume morto”.

Mas o que é o “volume morto”?

O “volume morto” nada mais é do que o líquido que continua dentro da seringa, retido no espaço entre o cilindro que contém a vacina e a agulha, após a aplicação. Ou seja, trata-se de uma espécie de “sobra” do imunizante que fica retido na seringa. 

Quando um fabricante prepara as frasco-ampolas de imunizantes, é considerado que, em seringas comuns é retido, em média, 3% da quantidade da vacina. Contudo, quando é feita a utilização de seringas mais eficientes e de melhor qualidade, a quantidade de volume morto é muito menor, o que contribui com uma diminuição drástica do “desperdício” causado pelas seringas comuns!

Mas o que isso pode significar para a corrida pela imunização? Bom, considere o seguinte trecho de notícia:

“Em alguns municípios do Piauí, o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Oxford, contra a Covid-19, foi maior que o número de doses enviadas para essas cidades. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), isso acontece devido ao uso de seringas e agulhas de alta eficiência.” – Fonte: G1 – Piauí

Como no momento do envasamento os fabricantes sempre usam como base seringas comuns, que acumulam mais volume morto, ao utilizar seringas de alta qualidade é possível conseguir uma, às vezes até mesmo duas, doses a mais do que o calculado.

Agora, imagine a quantidade de medicamento é possível economizar diariamente? No caso citado pela notícia, por exemplo, temos a vacina AstraZeneca que traz 5ml de imunizante por frasco-ampola, o que significa que, cada frasco-ampola, deveria ser o suficiente para 10 doses de 0,5ml, mas, com o uso de seringas melhores e o baixo volume morto, o número de doses por frasco-ampola pode aumentar.

As seringas são um dos materiais mais utilizados por profissionais da área da saúde e, portanto, é fundamental que elas sejam de boa qualidade e seguras, por isso, atualmente no mercado existem fabricantes como a Sol Millennium, que investem no desenvolvimento de seringas de excelência que podem oferecer mais agilidade, segurança e melhor custo-benefício quando comparadas com as chamadas “seringas comuns”.

A solução SOL-CARE, por exemplo, é uma seringa com dispositivo de segurança retrátil que possui diversas características que a tornam uma excelente escolha para vacinações:

1. Design NO GAP: sem acionamento acidental e espaço morto, evitando a perda de medicação;
2. Dispositivo de segurança que pode ser acionado com uma única mão;
3. Ótima lubrificação do êmbolo, facilitando a aspiração e ajuste da dose;
4. Confirmação visual da ativação do sistema de segurança;
5. Anel de Retenção que evita o vazamento de medicamento;
6. Escala gravada na seringa com números legíveis e em alto relevo, facilitando a aspiração;
7. Cilindro da seringa totalmente transparente, permitindo a visualização da integridade do medicamento aspirado antes da injeção.

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Então, além de possuir uma ótima lubrificação do êmbolo, garantindo que o ajuste da dose da medicação seja muito mais preciso, e um design que evita o acúmulo excessivo de volume morto e, consequentemente, ajuda a evitar o desperdício do imunizante, a seringa SOL-CARE também é fabricada com um cilindro totalmente transparente e com escala com números legíveis, o que permite que o paciente que estiver recebendo a dose do imunizante comprove a integridade do medicamento, e possui um anel de retenção, evitando um vazamento de imunizante que muitas vezes pode confundir o paciente a achar que a aplicação foi feita incorretamente.

Assim, além de apresentar um excelente custo-benefício, a seringa SOL-CARE também pode ser uma solução aliada dos profissionais que estão atuando na linha de frente nas campanhas de vacinação, contribuindo com a segurança de todos!

E para ter acesso à linha completa de soluções Sol Millennium, você pode contar com a 3Albe! Visite nosso site para saber todas as informações sobre a seringa SOL-CARE e conhecer diversas outras soluções da linha que temos disponíveis em nosso catálogo.

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